Genteeeeeeeeeeeeeee, o 13º está aí! Eu tenho certeza que você já deve estar com tudo engatilhado, mas mesmo assim, atrasadíssima, resolvi deixar montadinho o programa aqui para caso tenha alguém ainda não tenha montado o seu ou queira complementar o que já tem.
A África é um continente que sempre aparece em nossas ofertas, então é bom investir nos objetos, roupas e cenários que lembrem o lugar e o seu povo, já que serão sempre usados.
O cenário abaixo é da Escola Cristã de Férias – Vida Selvagem!
Uma forma bem prática e barata de montar um cenário africano e fazer silhueta de animais.
E esses macaquinhos pendurados…. Ahhh que amor!!!
Vamos ao PROGRAMA!
Direção da Escola Sabatina: Primários
Louvor (2 músicas) : Primários
Boas vindas: Primários
Hino inicial: Primários
Oração:Primários
Curiosidades sobre a divisão: Juvenis
Personagens – Chefe da Terra, Pastor Anderson, Padre, Jovem e mais alguns alunos
Narrador 1 : Neste trimestre, conhecemos pessoas de Botsuana, Moçambique,São Tomé e Príncipe, Zimbábue e Zâmbia. Hoje ouviremos mais uma história de Zâmbia, sobre um poço maravilhoso.O poço que transformou uma Comunidade
Narrador 2 : Um “centro de influência” é um lugar usado pelos membros da Igreja Adventista do Sétimo Dia para se conectarem com a comunidade local. Um centro de influência pode ser uma livraria,um restaurante vegetariano ou uma sala de leitura. Essa é a história de um dos primeiros centros de influência adventista: um poço simples construído com dinheiro doado pelas missões em 1914. Este é Simon H. Chileya II, de 83 anos, e uma das poucas pessoas vivas que testemunhou esses eventos históricos.
Pastor Simon : A história começou em 1903, quando o missionário norte-americano William Harrison Anderson chegou na Rodésia do Norte. Ele encontrou um terreno que, na sua opinião, seria perfeito para abrir uma base missionária. Estava localizado a dois quilômetros do impressionante rio Magoye.
Narrador 3 – E o Pastor Anderson foi perguntar ao chefe do lugar: Podemos, por favor, ter esta terra para uma base missionária? Queremos abrir uma fazenda e uma escola em que as crianças possam aprender a ler, escrever e conhecer a Deus.
Narrador 4 – Mas o Chefe respondeu: Eu gosto de você, porém sinto muito. Já demos esta terra a um padre que também deseja abrir uma base missionária.Ele foi para sua casa na Europa a fim de buscar suprimentos.
Pastor Simon: Mas havia um problema com os direitos à terra. Quando a terra é doada, a pessoa que a recebe deve aceitá-la, para se tornar proprietária. Na tradição local, o novo proprietário aceita a terra arrancando a casca de uma árvore e escrevendo no tronco. O padre não havia feito isso. Então, o chefe chamou outros líderes do outro lado do rio para discutir o que fazer. Os chefes decidiram que o padre não tinha aceitado a terra por isso a ofereceram ao pastor Anderson. O pastor Anderson reivindicou a terra de aproximadamente 2.025 hectares arrancando a casca de uma árvore e escrevendo no tronco. Depois disso, ele viajou para a base missionária de Solusi, que abrira nove anos antes, para obter suprimentos para a nova base missionária. Levou dois meses para percorrer os 1.450 quilômetros até Solusi, na Rodésia do Sul. Enquanto viajava, o padre retornou.
Narrador 4 – Quando o padre retornou o chefe lhe disse: Desculpe, nós demos a terra para outra pessoa. O padre esperou. Quando o pastor Anderson voltou, ele e o padre tiveram uma longa conversa sobre a terra. Não tendo chegado a um acordo, foram a um líder do governo em busca de ajuda. O líder declarou que a propriedade pertencia ao pastor Anderson porque ele havia escrito na árvore.
Narrador 5 – Mais tarde, o pastor Anderson construiu um marcador permanente para mostrar que ele havia aceitado o presente da terra. Parte do marcador ainda permanece hoje. O padre não ficou de mãos vazias. O chefe que deu a terra ao pastor Anderson sugeriu que o padre falasse com outros líderes do outro lado do rio. Aqueles chefes deram ao padre algumas terras para sua base missionária. Enquanto isso, o Pastor Anderson trabalhou para iniciar a base missionária, conhecida como Missão Rusangu. Ele planejou gastar dois anos na construção e aprender o idioma local, Tonga, antes de inaugurar a escola. Mas, no dia que o pastor Anderson chegou, um rapaz que falava um pouco de inglês veio até ele enquanto cortava varas para construir uma cabana. E disse: Professor, quero estudar na escola.
Narrador 1 – Escola! – Respondeu o Pastor Anderson. – Nós não temos escola ainda, nem mesmo uma casa. Preciso estudar a língua, para escrever e criar os livros escolares. Em dois anos, podemos ter uma escola.
Narrador 2 – Mas o jovem insistiu: Você não é professor? Sim, esse é meu trabalho. Respondeu o pastor Anderson.
Narrador 3 – Então me ensine. Todo este país ouviu que você é professor e veio nos ensinar. Aqui estou eu. Vim para a escola! – Disse o jovem
Pastor Simon: Dentro de um mês, o pastor Anderson estava ensinando a 40 alunos. Entretanto, a água provou ser um problema para a base missionária, porque precisava ser transportada do rio Magoye, localizado a cerca de 1,6 km. O pastor Anderson decidiu cavar um poço profundo e estreito no chão. A Associação Geral deu mil dólares para construção do poço e outras melhorias necessárias. O poço, localizado perto do marcador permanente do pastor Anderson, atraiu os moradores locais das redondezas. Chegar para retirar água aproximou as pessoas do pastor Anderson e dos outros missionários, dando-lhes a chance de conversar com elas. Muitas pessoas foram batizadas, incluindo o homem que me contou essa história.
Narrador 4 : A terra recebida pelo Pastor Anderson está localizada na Zâmbia e agora é ocupada por uma escola primária, uma escola secundária e uma universidade com quatro mil estudantes. Em 1903, quando o Pastor Anderson chegou,não havia presença adventista ali. Mas o poço ajudou a trazer as primeiras pessoas a Cristo. Hoje, Zâmbia tem mais de um milhão de adventistas.Este é o poder do Espírito Santo trabalhando com um simples poço financiado por ofertas missionárias. Hoje, recolheremos uma oferta especial para projetos em Moçambique e São Tomé e Príncipe que,com a bênção de Deus, poderá crescer tanto quanto o poço. Muito obrigado por sua oferta liberal do décimo terceiro sábado.
Carta missionária: (Rol do berço) – Uma família da igreja representa a família da carta e as outras crianças do rol apresentam todos os objetos citado.
Adunbí, de Madagascar
Cenário – um barco, areia (TNT bege no chão), e o mar (que pode ser representado por um tecido azul), rede de pescar e um coqueiro)
Este é Adunbí. Ele mora bem longe daqui, na África numa ilha que se chama Madagascar. (Entra a mãe o pai e Adunbí)
Faz muito calor lá Madagascar, por isso Adunbí está quase sempre sem camisa, descalço, usando apenas um shorts.
Em Madagascar há muitas florestas e também há praias. As casas são de madeira e cobertas com palhas.
Adunbí gosta de brincar na areia branquinha da praia. Adunbí também gosta de mergulhar nas águas clarinhas do mar. Ele enxerga peixes coloridos e também recifes de corais.
O papai de Adunbí. Ele é pescador. Ele entra no barco, vai até bem fundo lá no mar e joga a rede. Depois eles puxa a rede com os peixes. Alguns peixes o papai leva para casa, para a família comer. Outros peixes ele vende, para comprar roupas e outras comidas.
A mamãe de Adunbí. A mamãe vende muitas frutas na feira da cidade. Ela vende bananas, abacaxis, maçãs e laranjas. (Entra um criança com as frutas) Também vende mandioca e cana-de-açúcar. (Entra outra criança com mandioca e cana-de-açúcar) A mamãe enche a cesta com frutas e vai para a cidade vender na feira. As pessoas gostam de comprar as frutas fresquinhas e suculentas que ela vende.
Adunbí mora na praia, num lugar muito bonito. Mas ele não sabe que Jesus manda a chuva (criança entra com um guarda-chuva) e o sol para as frutas crescerem. (criança entre com o sol ou vestida de sol)
Esta é uma planta muito diferente, Esta vendo como ela tem uns dentes? Essa planta come pequenos insetos, como mosquitos e moscas. Ela espera o inseto sentar dentro dela e se fecha em seguida. È uma planta carnívora.
As vezes no final de semana, o papai e a mamãe levam Adunbí para passear em um lugar muito especial. È o Parque dos Lêmures. Você sabe o que é lêmure? È um animal peludo, com um grande rabo e olhos bem grandes. (Uma criança pode entrar com um Lêmure de pelúcia ou vestida de Lêmure)
Nesse parque, os lêmures estão soltos e são mansos. Por isso Adunbí pode dar comidinha na boca deles. Eles comem frutas, folhas, pequenos insetos.
Adunbí gosta muito de nadar na água do mar. Mas nem todos os lugares da ilha de Madagascar são bons de nadar. Em alguns lugares, existem tubarões e por isso é muito perigoso entrar na água. (Uma criança entra com um tubarão de brinquedo ou fantasiada de tubarão)
Outro animal que existe lá onde Adunbí mora é o jacaré é um animal perigoso, com muitos dentes. Ele é feroz. (Uma criança entra com um tubarão de brinquedo ou fantasiada de tubarão)
Adunbí não sabe disso, mas um dia, lá no céu, os jacarés e os tubarões serão bonzinhos, não vão morder nem serem perigosos.
Vamos trazer a nossa ofertinha? Assim um missionário poderá ir até Madagascar para falar sobre Jesus para Adunbí e sua família.
Recolhimento da oferta (Rol do berço) – Enquanto a oferta será recolhida pelo Rol, as crianças dos PRIMÁRIOS podem cantar a música Syahamba ou tocar algum hino.
Lição infantil: Jardim
As crianças do jardim farão a encenação da história de Lázaro.
Coro final: Todas as classes
Vistam as crianças com roupas que lembrem as africanas e cantem a música Ninguém é igual a Jesus.
Um ótimo 13º para todos!
Beijinhos,
Tati
Oi Tati, tudo bem? Adorei o programa do décimo terceiro sábado. Gostaria do contato da pessoa que você falou que faz as coisainhas do tema .
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Oi Márcia! 41 996980098 é whatsapp. O nome dela é Talita e esse whats é da empresa. Bjs
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